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- Maroon 5 fará quatro shows no Brasil em 2020
Maroon 5 coloca Brasil na rota em nova etapa da sua turnê mundial Matheus Lima 13 Novembro 2019 | 11:00 Adam Levine durante performance do Maroon 5 no Rock in Rio. (Imagem: I Hate Flash) Quase três anos desde a última vinda ao país, para a sétima edição do Rock in Rio, os californianos do Maroon 5 estão com o retorno garantido. A passagem dos rapazes pela América do Sul já está com as cidades e locais definidos. Por aqui, a banda se apresenta na primeira semana de março. Segundo o jornalista José Norberto Flesh, via Yahoo Vida e Estilo, o pontapé inicial da turnê acontece no dia 1° de março em São Paulo, no Allianz Parque. Na sequência, é a vez de Brasília recebê-los no estádio Mané Garrincha. Na etapa final, Recife e Rio de Janeiro completam a agenda nos dias 5 e 7, respectivamente, no estacionamento do Classic Hall e no Parque Olímpico. O anúncio oficial, por parte da banda, acontecerá nas próximas semanas. #Maroon5
- Guns N' Roses, Cage the Elephant, Lana Del Rey: o lineup do Lollapalooza 2020
Confira o lineup completo do Lollapalooza Matheus Lima 10 Outubro 2019 | 13:05 Cage the Elephant no Lollapalooza. (Imagem: Camila Cara, MRossi) O lineup do Lollapalooza está entre nós! O festival, que chega a sua nona edição, acontecerá entre os dias 3, 4 e 5 de abril, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Guns N' Roses, Travis Scott e The Strokes são os headliners desta edição. Já Lana Del Rey, Martin Garrix e Gwen Stefani aparecem como os co-headliners. Integram ainda o cartaz do Lollapalooza Vampire Weekend, Cage the Elepant, The Lumineers, James Blake, Brockhampton e mais. Representando a música nacional no palco de um dos festivais de música mais diversificados do planeta estão Pabllo Vittar, Emicida, Fresno, Djonga, Silva e Jão. Confira abaixo o pôster completo: Garanta agora o seu ingresso Os ingressos são vendidos no site Tickets For Fun, na bilheteria oficial (Citibank Hall, em São Paulo) e em pontos de venda espalhados pelo país. O Lolla Pass, válido para os três dias, custa entre R$ 1700 e R$ 935 (no terceiro lote). Ingressos para um dia custam de R$ 400 a R$ 800 (no primeiro lote). Lollapalooza no On Backstage Lollapalooza: onde as tribos se encontram. Prepare-se para viver todas as experiências Lollapalooza em www.onbackstage.com.br/lollapalooza. Live this experience.
- Muse encerra o Rock in Rio com apresentação futurística arrebatadora
Muse faz apresentação grandiosa em último dia de Rock in Rio Matheus Lima 07 Outubro 2019 | 04:40 Muse faz apresentação arrebatadora no Rock in Rio. (Imagem: Helena Yoshioka / I Hate Flash) Os britânicos do Muse promoveram no Palco Mundo do Rock in Rio um verdadeiro espetáculo de rock 'n' roll. O oitavo e controverso disco da carreira, "Simulation Theory", foi o responsável por levar ao festival uma apresentação futurística, tecnológica e visualmente majestosa. Embora carregasse o título de headliner da noite, o grupo de liderado por Matthew Bellamy tocou para uma plateia dispersa pós-Imagine Dragons. Entretanto, nada que tirasse o brilho e grandiosidade da performance inovadora. "Algorithm" e "Pressure", do "Simulation Theory", foram as responsáveis por aquecerem a Cidade do Rock nos primeiros minutos do concerto. Embora o atual disco dominasse boa parte do setlist, eram as figurinhas carimbadas que o público esperava ansiosamente para vibrar com força total. Do aclamado "Back Holes and Revelations", a dominação ficou por conta dos fenômenos "Supermassive Black Hole" e "Starlight". Muse faz apresentação arrebatadora no Rock in Rio. (Imagem: Wesley Allen / I Hate Flash) Muse é conhecido pela grandiosidade de suas performances ao vivo. No Rock in Rio, não seria diferente. Um exército de trompetistas dançarinos com roupas de led e Bellamy fantasiado de androide ampliavam ainda mais a experiência grandiosa do concerto. O público, que cantava com todo o fôlego "Uprising", "Plug in Baby" e "Hysteria", prestigiava uma das melhores apresentações da história do grupo no país. Muse faz apresentação arrebatadora no Rock in Rio. (Imagem: Wesley Allen / I Hate Flash) Matthew e seus riffs furiosos levava a Cidade do Rock ao delírio. O cara sabe o que faz. "Rio, nós te amamos”, disse o vocalista em uma das poucas interações. Por fim, "Knights of Cydonia" colocava o ponto final no maior Rock in Rio de todos os tempos. O Palco Mundo elevou o seu patamar com essa apresentação arrebatadora promovida pelos rapazes, que sempre reescrevem o conceito épico de performances ao vivo. Heineken e On Backstage no Rock in Rio A covite da Heineken, o On Backstage está vivendo todas as experiências do maior Rock in Rio de todos os tempos. #RockinRio #Muse
- Rock in Rio: Imagine Dragons faz show brutal, repleto de discursos poderosos
Discursos poderosos foram destaques da apresentação arrebatadora Matheus Lima 07 Outubro 2019 | 10:00 Imagine Dragons no Rock in Rio. (Imagem: I Hate Flash) Foi há cinco anos, no calor dos fenômenos “It’s Time” e “Radioactive”, que o Imagine Dragons chegava ao país pela primeira vez para uma apresentação no Lollapalooza. O aclamado “Night Visions”, primeiro disco da carreira, fez com que o público se abarrotaste em frente ao palco onde os rapazes tocariam. Saldo final: um concerto memorável, eleito pelo público o melhor do festival na época. De lá para cá, muita coisa mudou. Agora com mais força, a banda de Las Vegas passou a “encabeçar” alguns dos principais festivais de música mundo afora e a expandir cada vez mais o seu território. Escalado como um dos headliners da noite de encarramento do maior Rock in Rio de todos os tempos, o grupo americano fez uma apresentação brutal e repleta de mensagens poderosas. Imagine Dragons no Rock in Rio. (Imagem: I Hate Flash) A eufórica “Believer”, sucesso global do disco “Evolve”, foi a responsável pela largada da apresentação — que seguiria por quase duas horas. Uma multidão histérica de cem mil pessoas vibrava e cantava com todo o fôlego uma das músicas mais consagradas da carreira dos rapazes. Na sequência, do álbum “Night Visions”, "It's time". “Sempre que tinha jogo do Brasil passando na TV, a gente torcia pra vocês na minha infância. Meu pai sempre teve guaraná na geladeira. Eu sou um típico americano que queria ter nascido no Brasil. Era o destino eu estar aqui diante de todos vocês no Rock in Rio”, compartilhou Reynolds em uma das diversas conversas com o público. Antes de "Demons", um forte discurso sobre depressão, carregado de sentimentos. "Eu fui diagnosticado com depressão e ansiedade, sentado em uma cadeira de psiquiatra. Isso não me fez mais fraco, não me fez estar quebrado. Muitos vivem desse mesmo jeito e a vocês digo: Sua vida sempre vale ser vivida." Além de ser um frontman de altíssimo nível, Dan Reynolds é um dos grandes aliados da causa LGBTQ+. Ao levantar e cantar com a bandeira do símbolo e orgulho transgênero, o cantor mandou a mensagem: "Vocês são livres para serem vocês". Imagine Dragons no Rock in Rio. (Imagem: I Hate Flash) É admirável a forma como o Imagine Dragons conduz a apresentação e a plateia — que pulsava a cada riff e interações. Na manga, mais sucessos como "Thunder", "Whatever It Takes" e "Natural". Imagine Dragons é uma das maiores bandas de rock dos últimos anos, apesar da estrada não tão longa. Eles fazem história. Em cima e fora dos palcos. Do disco "Origins", o atual trabalho do grupo, vieram "Bad Liar" e "Birds". A primeira começou com piano e voz, terminando com uma pegada mais rock. Já "Birds" foi dedicada a pessoas próximas que morreram. "Perdi um amigo, que se matou. Perdi minha cunhada, que teve câncer. Essa música é para eles. Não sou religioso, mas algum dia e de alguma forma vamos nos encontrar de novo." Com uma plateia fervendo e cantando todo o setlist em plenos pulmões, a noite chegava ao fim com o sucesso estrondoso "Radioactive". Um show digno de rockstar. De Las Vegas, para fazer história no maior festival de música do mundo: Imagine Dragons. Heineken e On Backstage no Rock in Rio A covite da Heineken, o On Backstage está vivendo todas as experiências do maior Rock in Rio de todos os tempos. #RockinRio #ImagineDragons
- Rock in Rio: H.E.R faz estreia poderosa no país direto do Palco Mundo
Com apenas 22 anos, a cantora norte-americana e vencedora de diversos prêmios já é considerada um dos maiores nomes da nova geração da música R&B. Lucas Cabral (Colaborador Especial) 04 Outubro 2019 | 21h29 H.E.R no Palco Mundo. (Imagem: Fernando Schlaepfer / I Hate Flash) Com a difícil tarefa de contagiar o público presente após o arrebatador show de Anitta, H.E.R, considerada um dos maiores nomes da nova geração da música R&B, não apenas cantou como também mostrou total domínio musical, mesclando entre o violão, guitarra e até piano. A parceria com o cantor Daniel Caeser, “Best Past”, seu maior hit e também música vencedora do Grammy de melhor faixa R&B no ano passado, gerou comoção no público presente, que cantou todas as palavras junto com a excelente banda da cantora. Destaque também para “Hard Place”, “Focus” e “Ex-Factor”, cover de Lauren Hill, uma das maiores divas da história e claramente uma das inspirações da artista. Com homenagem ao Brasil ao som de Sergio Mendes e finalizando com samples de “Earth Song” de Michael Jackson, H.E.R e sua banda mostraram com talento e carisma o porquê de terem garantido seu lugar entre os maiores nomes da penúltima noite da 8a edição do festival. Heineken e On Backstage no Rock in Rio A covite da Heineken, o On Backstage está vivendo todas as experiências do maior Rock in Rio de todos os tempos. #RockinRio #HER
- Red Hot Chili Peppers faz show certeiro, com setlist variado no Rock in Rio
Os californianos mostram toda a sua fúria em apresentação que contou com raridade no setlist Matheus Lima 04 Outubro 2019 | 05:00 Red Hot Chili Peppers no Rock in Rio. (Imagem: I Hate Flash) Direto de Los Angeles, para o Palco Mundo do Rock in Rio. Pela quarta vez no festival, os Red Hot Chili Peppers mostraram o porquê são considerados umas das maiores bandas de rock da história. Um solo do baterista Chad Smith marcava o início da apresentação, que logo nos primeiros momentos já entregava as consagradas "Can’t Stop" e "The Zephyr Song”. Sem material inédito, os rapazes apostaram em um setlist com clássicos e algumas surpresas. O público que esperava apenas os fenômenos radiofônicos, pode ter ficado um pouco decepcionado em certos momentos. Entretanto, a ausência de sucessos explosivos abriu espaço para algumas que poucos imaginavam ouvir ao vivo. Entre os covers, “I Wanna Be Your Dog”, do The Stooges e “Just What I Needed”, do The Cars, em homenagem ao saudoso Ric Ocasek. Na sequência de hits que marcaram boa parte da infância de muitos que estavam por ali, “Californication”, “Can’t Stop”, “Dani California” e “Hey“. O guitarrista Josh Klinghoffer completou 40 anos no dia 03 de outubro. E, para celebrar, “Sikamikanico” tocada pela primeira vez em toda carreira. Kiedis disse ao microfone que esse era um presente para Josh. Fenômenos como “Otherside”, “Scar Tissue” e “Under The Bridge” ficaram de fora, o que gerou um pouco de frustração para os que prestigiavam a banda pela primeira. Nem sempre tocada nas apresentações, “Aeroplane” deu as caras por lá. Rolou ainda “I Don’t Wanna Grow Up”, de Tom Waits, e performances empolgadas de “Dark Necessities” e “Go Robot”, do atual trabalho “The Getaway”. “Give It Away” encerrou a noite em grande estilo. Fugindo do óbvio, os Red Hot Chili Peppers fizeram um show certeiro para os seus fãs raízes. Setlist @ RHCP no Rock in Rio Intro Jam Can’t Stop The Zephyr Song Dark Necessities Drum Solo Dani California Hey I Wanna Be Your Dog (The Stooges cover) Right on Time The Adventures of Rain Dance Maggie Pea Sikamikanico (primeira vez na carreira, presente para Josh Klinghoffer) Go Robot Jam Californication What Is Soul? (Funkadelic cover) Just What I Needed (The Cars cover) Aeroplane The Power of Equality Soul to Squeeze By the Way Bis: I Don’t Want to Grow Up (Tom Waits cover) (Josh solo) Goodbye Angels Give It Away Heineken e On Backstage no Rock in Rio A covite da Heineken, o On Backstage está vivendo todas as experiências do maior Rock in Rio de todos os tempos. #RockinRio #RedHotChiliPeppers
- Francisco el Hombre e Monsieur promovem forte show político no Palco Sunset
Um momento único, forte e necessário Matheus Lima 03 Outubro 2019 | 17h00 Francisco el Hombre e Monsieur no Palco Sunset. (Imagem: I Hate Flash) O Palco Sunset pegou fogo neste quarto dia de Rock in Rio com a fusão poderosa entre Brasil, Colômbia e México. Catalina García, vocalista do grupo colombiano Monsieur Periné, chegou conquistando o público com “Buenas tardes, Rio”, em bom castelhano. “Nós somos da Colômbia, uma nação irmã do Brasil, do povo brasileiro. E compartilhamos muitas histórias, nossa cultura, nossa mistura e, também, a nossa luta. E hoje aqui nós vamos unir nossas vozes para semear uma mensagem de amor, de unidade, de paz. Porque todo o mundo está louco e não existe nenhum governo mais importante que a vida. Pela nossa terra, pela nossa floresta, pelos nossos rios", disse Catalina em um dos primeiros atos políticos, em defesa ao meio ambiente. Francisco el Hombre apimentou ainda mais a apresentação com suas percussões explosivas e latinidade à flor da pele. Em meio a situação caótica em que se encontra a política, a apresentação gerou fortes discursos em defesa ao meio ambiente, as mulheres e contra o presidente Jair Bolsonaro. No telão, imagens da ex-Presidente Dilma Rousseff, de Marielle Franco, Ágatha Félix, morta em setembro no Rio de Janeiro, apareceram durante a performance de “Triste, Louca”, que contou ainda com um discurso de Juliana Strassacapa, vocalista da Francisco el Hombre. O momento gerou gritos de euforia da plateia. Em certo momento, os músicos fizeram o público pular aos gritos de "Pulando, pulando, quem não pula é miliciano". O público, que vibrava a cada frase dita no palco, entoou o coro “ei Bolsonaro, vai tomar no c*”. "Eu espero que o Bolsonaro tome no c*, porque tomar no c* é uma delícia. E se ele tomar no c*, talvez menos gente vai sofrer e vai ser morta", respondeu Mateo Piracés-Ugarte. Um momento único, forte e necessário. De longe, um dos encontros mais marcantes da oitava edição do Rock in Rio. #FranciscoelHombre #RockinRio
- Com hard rock romântico e clássicos, o Rock in Rio foi de Bon Jovi
Clássicos dos anos 80 e 90 fizeram parte do setlist, que contou com "Always" Matheus Lima 30 Setembro 2019 | 5h15 Bon Jovi no Palco Mundo. (Imagem: I Hate Flash) A Cidade do Rock foi tomada pelo hard rock romântico de Bon Jovi na noite deste domingo (29), terceiro dia de Rock in Rio. Liderada pelo carismático Jon Bon Jovi, a banda subiu ao Palco Mundo do festival pela segunda vez consecutiva trazendo poucas novidades, mas rendendo boas memórias. A voz de Jon já não é mais a mesma, mas nada que esfriasse a apresentação. A banda e o público estavam conectados em perfeita sincronia. O setlist circulou por todas as décadas de carreira dos americanos, principalmente dos anos 80, com "You Give Love a Bad" e "Bad Medice". Dos 90, "Have a Nice Day". "This House is Not For Sale", do décimo terceiro e atual trabalho, foi a responsável pelo pontapé inicial, que ainda contou com "Born to Be My Baby", "Lost Highway" e "You Give Love a Bad Name". Em "Bed of Roses", do disco "Keep the Faith", uma fã subiu ao palco para dançar com Jon, repetindo o feito da edição anterior. Logo depois, uma outra pessoa foi convidada. Dessa vez, rolou uma troca de carinhos com o vocalista e até um selinho. Bon Jovi no Palco Mundo. (Imagem: I Hate Flash) No calor do momento, foi a vez do smash hit "It's My Life" fazer jus ao título do Bon Jovi de ser uma das maiores e mais aclamadas bandas de rock em toda a história. Em “Lay Your Hands On Me”, Jon Bon Jovi foi sentir de perto o calor do público. “Wanted Dead Or Alive” e “Bad Medicine” foram performadas e o público começou a se dispersar pelo gramado após um intervalo considerável. A espera valeu a pena. "Always", que não aparecia no setslit previamente divulgado e era uma das mais pedidas da plateia, foi cantada ao vivo. Ainda que, a performance não tenha sido uma das melhores, valeu pelo momento do público que celebrava cada segundo por lá. Encerrando os trabalhos no Palco Mundo, "Livin' On A Prayer", uma das músicas mais nostálgicas e marcantes de uma geração, levou o público ao êxtase total. Todos cantavam em uníssono. Ainda que Jon Bon Jovi já não esteja com a mesma qualidade vocal de quando dominou os anos 80 e 90, a banda continua sendo uma das mais importantes do rock 'n' roll com uma bagagem repleta de fenômenos, histórias e um público cada vez mais fiel. Fim do primeiro final de semana de Rock in Rio. Heineken e On Backstage no Rock in Rio A covite da Heineken, o On Backstage está vivendo todas as experiências do maior Rock in Rio de todos os tempos. #RockinRio #BonJovi
- Foo Fighters faz história no Rock in Rio em show de tirar o fôlego
Uma noite memorável para os fãs de Foo Fighters Matheus Lima 29 Setembro 2019 | 4h00 Foo Fighters no Rock in Rio. (Imagem: I Hate Flash) Dispostos a lutarem pelo bom e velho rock 'n' roll, os americanos raízes do Foo Fighters subiram ao Palco Mundo do Rock in Rio dezoito anos após a primeira passagem icônica pelo festival. Dave Ghrol é um frontman de altíssimo nível e, com facilidade, colocou a Cidade do Rock sob o seu domínio ainda nos primeiros acordes com “Pretender”, “Learn to Fly” e “Run”. A superprodução do cenário do palco era impecável, e intensificava ainda mais a experiência daqueles que os prestigiavam, se tornando um verdadeiro espetáculo a parte. Além de jogada de luzes, havia uma estrutura que seria erguida em um momento a frente. Após a execução de um dos maiores clássicos, “Time Like These”, a plataforma onde o baterista Taylor Hawkins detonava foi levantada e, por lá, fez um verdadeiro espetáculo. O momento serviu para a introdução de “Sunday Rain”. Os americanos, que tocaram no Rio de Janeiro há um ano, demonstraram intimidade com o público. Esbanjado simpatia, Dave mostrou que essa é uma das fórmulas para se fazer um grandioso show. Pat Smear, Nate Mendel, Chris Shiflett e Rami Jaffee, tornam tudo ainda mais precioso. Em um dos momentos, Taylor relembrou a apresentação memorável de Queen, em 1985, com "Love of My Life". No embalo, "Under Pressure". No setlist da banda, os maiores clássicos ao longo dos longos 25 anos de carreira estavam presentes como "Walk", "The Pretender", "These Days" e "All My Life". Do atual trabalho, "Concrete and Gold", quatro músicas fizeram parte do espetáculo, entre elas "Sky Is A Neighbourhood", que funcionou muito bem ao vivo. Um mar de luzes se formou na Cidade do Rock com "Wheels", que não havia sido divulgada no setlist pela banda. O momento, é claro, foi um dos mais lindos da noite. No decorrer da apresentação, Ghrol se emocionou ao relembrar da primeira vez que veio ao país. Impulsionado pela memória nostálgica de Weezer, que tocou antes do rapazes, "Big Me" foi dedicada à banda de Rivers Cuomo. "Sinto saudade de tocar essa música", disse Dave. Pedido de casamento no palco Com um cartaz em mãos, um jovem subiu ao palco. Quando perguntado se iria tocar bateria, a resposta foi negativa em todas. Ele estava lá para pedir a sua namorada em casamento. E, para aflorar ainda mais os sentimentos, "Best of You". Inclusive, a faixa foi dedicada ao mais novo casal. Foo Fighters é aquela banda de rock que sempre vai embalar uma multidão. Não apenas pelos seus clássicos gloriosos, mas por transmitirem tão bem toda a energia que sentem ao terem contato com uma plateia ensandecida, como a do Rock in Rio. Foi uma noite de tirar o fôlego. Terminando em grande estilo com "Everlong". Heineken e On Backstage no Rock in Rio A covite da Heineken, o On Backstage está vivendo todas as experiências do maior Rock in Rio de todos os tempos.
- Rock in Rio: Weezer introduz clima anos 90 no Palco Mundo
Uma das mais cult o rock alternativo, Weezer fez estreia alinhada no Palco Mundo Matheus Lima 29 Setembro 2019 | 00h30 Weezer no Rock in Rio. (Imagem: I Hate Flash) O rock alternativo dos californianos do Weezer invadiu o Palco Mundo. Com muito talento e carisma, a banda liderada por Patrick Wilson introduziu a vibe anos 90 no festival. A emblemática "Buddy Holly", de seu primeiro álbum, de 1994, foi a escolhida para abrir a noite. “Estamos muito felizes em tocar aqui, finalmente!”, disse o vocalista. Além de tocarem os seus principais sucessos, os rapazes abriram espaço para os já esperados covers de "Take on Me", do A-HA e "Africa", do Toto. Weezer no Rock in Rio. (Imagem: I Hate Flash) Ainda que Rivers Cuomo tenha caprichado no português para interagir com o público, trocando palavras como “e aí cariocas?” e “vai galera”, a apresentação continuava morna (por parte do público) e não prendia os que aguardavam por Foo Fighters. “Island in the Sun” e “Perfect Situation” deram uma revertida na situação. Com "Paranoid", cover do Black Sabbath, na voz do guitarrista Brian Bell, a galera foi à loucura. Eles tentaram, mas não conseguiram agitar uma multidão. Talvez, o show tivesse dado mais certo no Palco Sunset, intimista, e com uma galera pronta para experimentar sons. Ainda sim, foi um concerto alinhado. Weezer é uma das bandas mais cult da história do rock alternativo. Heineken e On Backstage no Rock in Rio A covite da Heineken, o On Backstage está vivendo todas as experiências do maior Rock in Rio de todos os tempos. #RockinRio #Weezer
- Rock in Rio: Detonautas e Pavilhão 9 fazem show nostálgico e político
Hits e discursos marcaram o show de Detonautas e Pavilhão 9 Matheus Lima 28 Setembro 2019 | 18h30 Detonautas no Palco Sunset do Rock in Rio. (Imagem: I Hate Flash) A banda Detonautas, marcante na cena do do rock nacional, subiu ao palco com o Pavilhão 9, um dos principais grupos de hip-hop da década de 90, conhecido por seu discurso forte e letras engajadas que tratam de questões sociais, políticas e culturais. E, assim seguiu o show deles. Com discursos afiados e necessários no atual momento. O Pavilhão 9 retornou ao festival treze anos a primeira apresentação, na edição de 2001. Já Detonautas, subiu ao Palco Mundo em 2011. A banda liderada por Tico Santa Cruz apostou em musicas nostálgicas, que marcaram toda uma geração. Os primeiros passos dicaram por conta de “Mercador das Almas”, “Quando o Sol Se For”, “O Amanhã” e “Você Me Faz Faz Tão Bem". Durante “Ilumina o Mundo”, o momento mais emocionante e marcante da apresentação aconteceu. Foi quando a banda projetou “Ligue 188” no telão, em mensagem pela prevenção do suicídio. Pavilhão 9 mostrou as relevantes “Trilha do Futuro” e “Mandando Bronca". No caminho, aconteceu um cover de “Killing in the Name”, do Rage Against the Machine. O discurso politizado e necessário, foi um destaque à parte entre ambas as bandas. O concerto chegou ao fim com a marcante “Outro Lugar”, de Detonautas. Heineken e On Backstage no Rock in Rio A covite da Heineken, o On Backstage está vivendo todas as experiências do maior Rock in Rio de todos os tempos. #RockinRio #Detonautas #Pavilhão9
- Rock in Rio: Ego Kill Talent domina o Palco Sunset em 1° dia de rock
Com Ego Kill Talent, começou o rock 'n' roll no maior Rock in Rio de todos os tempos Matheus Lima 28 Setembro 2019 | 17h20 Ego Kill Talent no Rock in Rio. (Imagem: I Hate Flash) O primeiro dia rock 'n' roll começou explosivo na Cidade do Rock. E, os responsáveis pelo pontapé inicial nas primeiras rodas de "bate-cabeça", tradição nos shows de heavy metal, foram os brasileiros do Ego Kill Talent, que misturam hard rock com stoner e grunge. Eles, que já abriram para Foo Fighters, System of a Down e estão confirmados na turnê do Metallica por aqui no próximo ano, finalizaram a pouco o novo disco da carreira, gravado no 606, estúdio do Foo Fighters - principal atração neste sábado de Rock in Rio - nos arredores de Los Angeles. De quebra, o público pode conferir uma inédita, nos momentos finais da apresentação. Ego Kill Talent domina bem o público que tem e conquista fácil os que estão em busca de um som de qualidade. Os que passavam pelo Palco Sunset, mesmo que com chuva, sentiam a energia do som dos rapazes e por lá ficavam. Faixas como Sublimated", "We All" e "Try" fizeram parte do setlist, enxuto, com apenas dez faixas. Isso porque, no próximo ano a banda vai se jogar na estrada em uma nova fase. O vocalista Jonathan Corrêa foi com tudo para a plateia, dando início ao primeiro Mosh Pit da edição. Bob Burnquist, um dos maiores skatistas da história, fez uma aparição surpresa no palco. "Still Here", "Last Ride" e "There Will Be Blood” encerravam a apresentação do Ego Kill Talent com uma certeza: o Rock começou com tudo no maior Rock in Rio de todos os tempos. Heineken e On Backstage no Rock in Rio A covite da Heineken, o On Backstage está vivendo todas as experiências do maior Rock in Rio de todos os tempos. #RockinRio #EgoKillTalent

















