top of page

The Town 2025: Bruce Dickinson celebra 40 anos de Brasil e mostra fôlego de sobra no palco

  • Foto do escritor: Mayara Abreu
    Mayara Abreu
  • há 4 dias
  • 2 min de leitura

Bruce Dickinson encanta o festival com show solo e repertório de carreira, surpreendendo fãs com clássicos inéditos ao vivo


the-town-2025-bruce-dickinson-show-solo

Bruce durante show no The Town 2025 — Foto: MORIVA


No The Town, Bruce Dickinson provou mais uma vez que sua relação com o público brasileiro vai além do Iron Maiden. O vocalista, hoje com 67 anos, subiu ao palco correndo de um lado a outro, sem perder o fôlego nem a potência vocal que o consagraram como um dos maiores nomes do heavy metal.


Dono de uma conexão única com os fãs daqui, que já o viram inúmeras vezes nos últimos anos, o músico transformou sua apresentação em um encontro intimista, mesmo diante de uma multidão.


“Hoje é especial, porque faz 40 anos da primeira vez que toquei aqui.”

Contou Bruce, antes de ser saudado com um espontâneo coro de “Olê, olê, olê, Bruce”.


the-town-2025-bruce-dickinson-show-solo

Bruce Dickinson celebra 40 anos de Brasil — Foto: MORIVA


Diferente da grandiosidade cênica típica do Iron Maiden, Dickinson apostou em um show direto, onde a principal atração era ele mesmo e sua voz. O repertório misturou momentos marcantes de sua carreira solo, como “Accident of Birth” e “Tears of the Dragon”, com faixas de seu novo álbum, The Mandrake Project (2024). Do disco, músicas como “Resurrection Men” e “Rain on the Graves” ganharam vida no palco com bom humor e teatralidade.


Mesmo quando o público preferiu apenas balançar a cabeça, houve momentos de explosão coletiva, caso de “Tears of the Dragon”, cantada em uníssono, e “Book of Thel”, que abriu espaço para rodas de mosh. O encerramento foi uma surpresa para os fãs de longa data: “Flash of the Blade”, do Powerslave (1984), faixa do Iron Maiden que nunca havia sido tocada ao vivo até a atual turnê.


Com promessa de retorno em 2026 com o Maiden e até mesmo em 2027 em carreira solo, Dickinson mostrou no The Town que ainda tem muito a oferecer. Seja com a banda que o consagrou ou sozinho, o inglês já é parte da história da música no Brasil.


bottom of page