Turnê acontece em suporte ao aclamado álbum "A Brief Inquiry into Online Relationships"
Matheus Lima
18 Março 2019 | 11h00 - Atualizado: 23 Março 2019 | 13h23
Matthew Healy, vocalista do The 1975. (Imagem: Getty)
Um estilo musical repleto de boas e grandes influências: Talking Heads, Prince, My Blood Valentine e Michael Jackson. Assim é moldada a carreira dos ingleses de Manchester, na Inglaterra, The 1975. Chegar ao nome atual não foi uma tarefa tão simples. Matthew Healy, Ross MacDonald, Adam Hann e George Daniel passaram por algumas fases, sob vários nomes diferentes. Foram elas TalkHouse, The Slowdown, Bigsleep e Drive Like I Do, até que Healy encontrou alguns rabiscos em um livro antigo de poesia que marcava "1 June, The 1975". O nome foi certeiro, e hoje eles desbravam o mundo inteiro com suas turnês.
O primeiro extended play, "Facedown", mostrou logo de cara a força do quarteto. "The City", a grande composição, foi o impulso para os próximos passos. Em 2013 veio "Music For Cars", com o single "Chocolate", e mais tarde, "IV", o quarto EP.
Estava mais que na hora do mundo explorar ainda mais a sonoridade dos rapazes. Em setembro de 2013 foi apresentado o primeiro álbum de estúdio. Autointitulado, o debut já chegou com dois sucessos "Girls" e Settle Down", além de reunir alguns outros hits já lançados nos EPs, mas em novas versões. Eles precisavam voar. Na mesma época, The 1975 ganhava ainda mais admiradores abrindo grandes concertos como Rolling Stones e Muse, além de se jogarem de cabeça no palco de vários festivais.
Cada vez mais aclamados pela crítica, era hora de um novo projeto. "I Like It When You Sleep, for You Are So Beautiful Yet So Unaware of It" chegou com 1h14 de ótimas composições e mais uma vez, sucessos e mais sucessos. “Love Me”, “Somebody Else”, “UGH” e “The Sound” são hits dessa fase que fez com que eles aterrizassem pela primeira vez em nosso país, direto do palco do Lollapalooza.
É com o sensível e caótico "A Brief Inquiry into Online Relationships", o terceiro disco de estúdio, que The 1975 chega ao Rio de Janeiro pela primeira vez, mais maduros e também com mais conflitos pessoais.
O público vai vibrar ao som dos atuais sucessos, incluindo "TOOTIMETOOTIMETOOTIME", "Love It If We Made It" e "Sincerity Is Scary", além dos que os consagraram até aqui.
A apresentação pode nos reservar boas surpresas. É que os rapazes estão trabalhando em um novo disco, com lançamento previsto para maio deste ano. Intitulado "Notes on a Conditional Form", quem sabe não rola um gostinho do que estar por vir?
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